domingo, 27 de setembro de 2020

 Amigos, 

Há alguns meses, cultivo um novo hobby que divido com vocês: Colecionar Vinis / Lp's

Se tornou realmente uma diversão. Quando tenho tempo, curto garimpar Sebos, trocar ideias a respeito. 

Para aumentar meu networking e conhecimento, participo de Grupos especializados nas Redes Sociais.

Segue abaixo, alguns exemplares que são de minha coleção: 


Reggae 

Reggae é um gênero musical desenvolvido originalmente na Jamaica do fim da década de 1960. No Brasil, é um ritmo predominante no estado do Maranhão. Embora por vezes seja usado num sentido mais amplo para se referir à maior parte dos tipos de música jamaicana, o termo reggae indica mais especificamente um tipo particular de música que se originou do desenvolvimento do ska e do rocksteady.

O reggae baseia-se num estilo rítmico caracterizado pela acentuação no tempo fraco, conhecido como skank. O estilo normalmente é mais lento que o ska e o rocksteady, e seus compassos normalmente são acentuados na segunda e na quarta batida, com a guitarra base servindo ou para enfatizar a terceira batida, ou para segurar o acorde da segunda até que o quarto seja tocado. É principalmente essa "terceira batida", sua velocidade e o uso de linhas de baixo complexas que diferencia o reggae do rocksteady, embora estilos posteriores tenham incorporado estas inovações de maneira independente.

cantor e compositor Bob Marley é o ícone deste estilo musical














































































Forró 

Forró pé de serra, também conhecido como forró ou forró tradicional, é uma expressão usada para designar o grupo de gêneros musicais originários da festa do forró, os quais são executados tradicionalmente por trios instrumentais com acordeon (sanfona), zabumba e triângulo.[1]

Gêneros musicais nomeados assim, xotearrasta-pébaiãoxaxado,[1] forró (gênero musical)rojão. Alguns desses gêneros como maracatucocofrevo são nomeados assim, quando executados por grupos musicais de forró (pé de serra).

No tempo de seu Januário (pai de Gonzaga) faziam-se muitas festas no Araripe, que é uma região montanhosa. Daí a expressão ‘forró no pé da serra’, que hoje chamam ‘forró pé de serra’.[2]

Expressão era usada por Luiz Gonzaga para se referir ao seu local de infância e juventude, Exu/PE, que fica no pé da Serra do Araripe, também se referia as músicas relacionadas aos forrós desse local.[3] Ela está em músicas de sua discografia, o "chamego" "Pé de Serra" de 1942, o xote "No meu pé de serra" de 1946, o arrasta-pé "Alegria de Pé de Serra" de 1978.[4] [5]

Por causa do surgimento do movimento musical do forró eletrônico, a partir dos anos 90, expressão forró pé de serra passou a ser usada amplamente, também criou-se a expressão, forró tradicional para diferenciar o movimento recente do anterior.[2]





































Rap

Rap (em inglês, também conhecido como rapped) é um discurso rítmico com rimas e poesias, que surgiu no final do século XX entre as comunidades Afro-descendentes nos Estados Unidos. É um dos cinco pilares fundamentais da cultura hip hop, de modo que se chame metonimicamente (e de forma imprecisa) hip hop.

Pode ser interpretado a capella bem como com um som musical de fundo, chamado beatbox (caixa de batida). Os cantores de rap são conhecidos como rappers ou MCs, abreviatura para mestre de cerimônias.




































Rock - Nacional e Internacional

Rock (ou roque)[1] é um termo abrangente que define um gênero musical de música popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiram e se definiram nos Estados Unidos no final dos anos quarenta e início dos cinquenta e que, por sua vez, evoluíram do blues, da música country e do rhythm and blues. Outras influências musicais sobre o rock ainda incluem o folk, o jazz e a música clássica. Todas estas influências foram combinadas em uma estrutura musical simples baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[2]

No final da década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock, respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a new wave, o punk hardcore e rock alternativo. E, na década de 1990, os subgêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.

O som do rock, muitas vezes, gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgãopiano, ou, desde a década de 1970sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita, são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[2]

A maioria dos grupos de rock é constituída por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou violoncelos.




















































































































Pop

 música pop (em inglêspop music; um termo que deriva da abreviação de "popular") é um gênero da música popular que se originou durante a década de 1950 nos Estados Unidos e Reino Unido.[4] Geralmente é visto como sinônimo de "música popular", embora este termo seja usado para todos os estilos musicais surgidos no povo, em contraponto com a música clássica, feita por uma classe intelectual.

A música pop é eclética, e muitas vezes incorpora elementos de outros estilos, como o urbandancerockmúsica latinasoul e country. No entanto, existem elementos principais que definem a música pop: as canções do gênero são geralmente de duração média-curta, escritas em um formato básico (muitas vezes a estrutura verso-refrão), empregam refrões e batidas repetidas, ganchos, são super produzidas, as letras abordam temas universais, como amor - nada específico demais para atingir um maior número de pessoas -, o que torna a música pop facilmente atraente a qualquer ouvinte, por isto é o gênero musical mais comercial.















































Samba / Pagode

Samba, também conhecido como samba urbano carioca[1][2] ou simplesmente samba carioca,[3][4] é um gênero musical brasileiro que se originou entre as comunidades afro-brasileiras urbanas do Rio de Janeiro no início do século XX.[5][6] Tendo suas raízes na expressão cultural da África Ocidental e nas tradições folclóricas brasileiras, especialmente aquelas ligadas ao samba rural primitivo[5] dos períodos colonial e imperial,[7] é considerado um dos mais importantes fenômenos culturais do Brasil[8] e um dos símbolos do país.[9][10][11][12] Presente na língua portuguesa ao menos desde o século XIX, a palavra “samba” era originariamente empregada para designar uma “dança popular” ou um “bailado popular”.[13] Com o tempo, seu significado foi estendido a uma “dança de roda semelhante ao batuque” e também a um “gênero de canção popular”.[13][14] Esse processo de firmação como gênero musical iniciou-se na década de 1910[15] e teve na obra “Pelo Telefone”, lançada pela Odeon em 1917, o seu grande marco inaugural.[16] Apesar de identificado por seus criadores, pelo público e pela indústria fonográfica como “samba”, esse era muito mais ligado do ponto de vista rítmico e instrumental ao maxixe do que ao samba propriamente dito.[15][17][18]

Somente no final da década de 1920 que o samba estruturou-se como é conhecido modernamente.[15][17][19] Tendo nascido no bairro do Estácio e logo estendido a Oswaldo Cruz e outras partes da cidade através de seus ramais ferroviários,[20] esse samba trazia inovações no ritmo, na melodia e também em aspectos temáticos.[21] Sua mudança rítmica baseada em um novo padrão instrumental percussivo resultou em um estilo mais batucado e sincopado[22] – oposto ao samba amaxixado inaugural[23] – notadamente assinalado por um andamento mais acelerado, notas mais longas e uma cadência marcada muito além das simples palmas usadas até então.[24][25] O paradigma estaciano também inovou na formatação do samba como canção, organizada em primeira e segunda partes tanto na melodia quanto na letra.[18][26][27] Ao criarem um novo referencial musical reconfigurado, estruturado e delimitado, os sambistas do Estácio definiram o samba como gênero de maneira moderna e acabada.[18] Nesse processo de estabelecimento como expressão musical urbana e moderna, o samba carioca contou com o papel decisivo das escolas de samba, responsáveis por delimitar e legitimar definitivamente as bases estéticas do ritmo,[28] e do rádio, que contribuiu sobremaneira na difusão e popularização do gênero e de seus intérpretes de canção.[29] Destarte, o samba alcançou grande projeção em todo o Brasil e se tornou um dos principais símbolos da identidade nacional brasileira.[nota 1][nota 2] Outrora criminalizado e visto com preconceito por suas origens afro-brasileiras, o gênero de canção também conquistou respaldo entre integrantes das classes mais favorecidas e da elite cultural do país.[10][32]

Ao mesmo tempo que se firmou como gênese do samba carioca,[17] o paradigma do samba do Estácio abriu caminho para a sua fragmentação, ao longo do século XX, em novos subgêneros e estilos de composição e interpretação.[15][33] Principalmente a partir da chamada “época de ouro” da música brasileira,[34] o samba recebeu fartas categorizações, algumas das quais denotando sólidas e bem aceitas vertentes derivadas – como a bossa nova, o pagode, o partido alto, o samba de breque, o samba-canção, o samba de enredo e o samba de terreiro – enquanto outras nomenclaturas foram um tanto mais imprecisas – como samba à moda agrião, samba do barulho, samba epistolar ou samba fonético[35] – e algumas ainda meramente depreciativas – como sambalada,[36] sambolero ou sambão joia.[37]

O samba urbano carioca tem ritmo basicamente 2/4 e andamento variado[13] com aproveitamento consciente das possibilidades dos refrãos cantados ao som de palmas e ritmo batucado, em que foram acrescidos uma ou mais partes de versos declamatórios.[6][38] Sua instrumentação tradicional é composta por instrumentos de percussão como o pandeiro, a cuíca, o tamborim, o ganzá e o surdo[39][40][41] e de acompanhamento – cuja inspiração é o choro – como o violão e o cavaquinho.[42][43] Em 2007, o Iphan declarou o samba carioca e três de suas matrizes – o samba de terreiro, o samba de partido-alto e o samba de enredo – como patrimônio cultural do Brasil.[44][45][46]


 termo "pagode" está presente na linguagem musical brasileira desde, pelo menos, o século XIX. Inicialmente, era associado às festas que aconteciam nas senzalas e, mais tarde, se tornou sinônimo de qualquer festa regada a bebidas alcoólicas e cantoria.[nota 1][4][3][5] Com o passar do tempo, o termo "pagode" começou a ser usado como sinônimo de samba, por causa de sambistas que se valiam deste nome pra suas festas, ou, seus pagodes.[3]

Como vertente musical, o pagode nasceria exatamente dessa manifestação popular completamente marginal aos acontecimentos musicais dos grandes meios de comunicação brasileira.[4] A partir do surgimento de nova geração de sambistas no Rio de Janeiro nos anos oitenta, oriunda desses pagodes e que inovaria a forma de se fazer samba, o termo "pagode" batizaria espontaneamente o novo estilo musical derivado do samba.[3] O samba e o "pagode" são gêneros muito diferentes.

pagode é um termo para descrever o gênero samba.[6] Tem suas origens no Rio de Janeiro entre o final da década de 1970 e início da década de 1980, a partir da tradição das rodas de samba feitas nos "fundos de quintal".[3]























































MPB

MPBsigla derivada da expressão Música Popular Brasileira, é um gênero musical surgido no Brasil em meados da década de 1960.[1] A MPB surgiu a partir de 1966 na cidade do Rio de Janeiro com a segunda geração da bossa nova, mas com uma forte influência do folclore brasileiro que já vinha desde 1932.[2] Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a bossa nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes. Os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta.

Jovem Guarda e a Tropicália são movimentos musicais que fazem parte da MPB, mas a Tropicália se identificou mais com a MPB do que a Jovem Guarda devido as misturas de ritmos nacionais com as internacionais.

A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada como uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez, é difícil defini-la.[3]

O nome MPB pode, em determinados momentos, criar confusão por aparentemente se referir a qualquer música popular do Brasil, porém é importante diferenciar MPB - o estilo musical - de outros, como o samba, o choro, a bossa nova etc. Apesar de todos terem ligações, não são a mesma coisa. Assim como a bossa nova, a MPB foi uma tentativa de produzir uma música brasileira "nacional" a partir de estilos tradicionais. A MPB teve um impacto considerável na década de 1960, em grande parte graças a vários festivais de música na televisão.



































































































































Clássicos

Jazz

Jazz é uma manifestação artístico-musical originária de comunidades de Nova Orleães, nos Estados Unidos.[1] Tal manifestação teria surgido por volta do final do século XIX na região de Nova Orleães, tendo origem na cultura popular e na criatividade das comunidades negras que ali viviam, um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes.

jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições religiosas, em particular a afro-americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava blue noteschamada e respostaforma sincopadapolirritmiaimprovisação e notas com swing do ragtime. Os instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles usados em bandas marciais e bandas de dança: metaispalhetas e baterias. No entanto, o jazz, em suas várias formas, aceita praticamente todo tipo de instrumento.

As origens da palavra "jazz" são incertas. A palavra tem suas raízes na gíria norte-americana e várias derivações têm sugerido tal fato. O jazz não foi aplicado como música até por volta de 1915. Earl Hines, nascido em 1903 e mais tarde se tornou celebrado músico de jazz, costumava dizer que estava "tocando o piano antes mesmo da palavra "jazz" ser inventada".


Blues

blues é um gênero e forma musical originado por afro-americanos no extremo sul dos Estados Unidos em torno do fim do século XIX.[2] O gênero se desenvolveu a partir de raízes das tradições musicais africanas, canções de trabalho afro-americanas, spirituals e música tradicional.[1] O blues incorporou spirituals, canções de trabalho, canto de camporing shout, e baladas narrativas simples e rimadas. A forma do blues, onipresente no jazz, no rhythm and blues e no rock and roll, é caracterizada pelo padrão de chamada e resposta, pela escala de blues e por progressões de acordes específicas, das quais o blues de doze compassos é o mais comum. Blue note é uma nota cantada ou tocada com um timbre ligeiramente mais baixo do que o da escala maior, o que faz com que a nota tenha um som distintivamente triste e melancólico; a própria palavra "blues", em inglês, é sinônimo de melancolia.[3] Blues shuffles ou linha de baixo reforçam o ritmo de transe e formam um efeito repetitivo conhecido como groove.

Blues como um gênero também é caracterizado por suas letras, linhas de baixo e instrumentação. Os primeiros versos tradicionais de blues consistiam em uma única linha repetida quatro vezes. Foi apenas nas primeiras décadas do século XX que a estrutura corrente menos comum tornou-se padrão: o padrão AAB, consistindo de uma linha cantada sobre as quatro primeiras, sua repetição nas quatro próximas e, em seguida, uma linha de conclusão mais longa sobre as últimas linhas. Os primeiros blues muitas vezes tomavam a forma de uma narrativa livre, relacionando frequentemente os problemas experimentados na sociedade afro-americana.

Muitos elementos, como o formato de chamada-e-resposta e o uso de blue notes, podem ser relacionados à música da África. As origens do blues também estão intimamente relacionadas com a música religiosa da comunidade afro-americana, os spirituals. A primeira aparição do blues é muitas vezes datada após o fim da escravidão e, mais tarde, o desenvolvimento do juke joint. Está associada à liberdade recém-adquirida dos antigos escravos. Os cronistas começaram a relatar sobre a música blues no alvorecer do século XX. O blues desde então evoluiu de música vocal não acompanhada e tradições orais de escravos em uma grande variedade de estilos e subgêneros. Os subgêneros de blues incluem country bluesDelta blues e Piedmont blues, bem como estilos de blues urbanos como Chicago blues e West Coast blues. A Segunda Guerra Mundial marcou a transição do blues acústico para o elétrico e a abertura progressiva da música blues para um público mais amplo, especialmente ouvintes brancos. Nos anos 1960 e 1970, uma forma híbrida chamada blues rock evoluiu.











































Black Music - Hip Hop

Música preta ou black music, também conhecida como música afro-brasileira no Brasil, e música afro-americana nos Estados Unidos, é um termo dado a todo um grupo de gêneros musicais que emergiram ou foram influenciados pela cultura de descendentes africanos em países colonizados por um sistema agrícola baseado na utilização de mão-de-obra escrava (plantation).[1]

Banjo (lição) pintura de Henry Ossawa Tanner, 1893

As músicas africanas foram trazidas pelos escravos para os países americanos, onde se desenvolveram novas técnicas com novos instrumentos, formando variados gêneros musicais que caracterizaram a vida de negros norte-americanos antes da guerra civil americana. Os gêneros principais incluem jazzbluesrhythm and bluessoulrock and roll, e, mais recentemente, o rap, que é um dos cinco elementos da cultura hip-hop. A música foi usada como uma forma de expressar desejos e necessidades que foram ignoradas devido a climas raciais e políticas adversas.[2] O termo também é usado, às vezes, para abranger qualquer gênero musical com uma grande proporção de artistas negros, ou de uma forma muito estreita para significa urbana ou música "gueto". O uso do termo tem sido criticado como racista por ligar gêneros musicais à cor da pele mas, nos últimos anos, estes gêneros musicais negros têm tido um expressivo número crescente de artistas brancos ganhando notoriedade.

O termo não é de caráter segregativo porque todas as origens podem tanto apreciar a mesma música, mesmo se eles não têm mais nada em comum. É uma questão de gosto e opiniões, e não argumentos intelectuais. Outro fato importante é ela ter raízes visíveis na África. Foi uma maneira que os primeiros escravos podiam expressar-se e comunicar-se quando eles estavam sendo realocados. Em um tempo onde o seu mundo sócio-cultural estava sendo renegado, a música serviu como uma fuga e forma de comunicação / expressão e sutis formas de protesto social para comunidades negras iniciais. A capacidade da música para atuar como um fator de ligação forneceu a cultura negra um forte senso de conectividade.

O termo afropop, usado para música popular da África,[3] também pode ser aplicado para a música de outros continentes.[4]

A Música Negra no Brasil se iniciou no final da década de 60 com os Bailes Black, festas onde tocavam discos de Funky e Soul. Mais tarde, após o auge do movimento soul outros estilos musicais como o Miami Bass, Rap, Reggae, estiveram presentes. Nesse contexto, acontecia a Ditadura Militar, o que impossibilitou as músicas negras brasileiras de terem alta politização, mas não as impediu de serem uma importantíssima afirmação estética e cultural da comunidade negra, além de ter proporcionado uma melhora na autoestima dos membros dessa, por meio da possibilidade que surgia de terem mais voz na sociedade. Nos Bailes Black, que eram frequentados por pessoas de classe média-baixa, havia as Equipes de Som (influenciadas pelos "Sound Systems" surgidos na Jamaica), como a Soul Gran Prix, a Furacão 2000, e a Cash Box. Essas festas que aconteciam principalmente em São Paulo (onde era mais tocado o Rap, resultado do movimento Hip-hop que surgia nesse período) e no Rio de Janeiro (onde era mais explorado o Miami Bass, que era confundido com o Funk e deu origem ao Funk carioca e ao paulista, posteriormente). Nota-se também a existência de Bailes Black em Belo Horizonte, os quais seguiram os mesmos traços da música negra.


Hip Hop

Hip hop é um gênero musical, com uma subcultura própria, iniciado durante a década de 1970, nas comunidades jamaicanaslatinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque.[3] Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador do movimento, estabeleceu quatro pilares essenciais na cultura hip hop: o rap, o DJingbreakdance e o graffiti.[4] Outros elementos incluem a moda hip hop e gírias.[5]

Desde quando surgiu primeiramente no South Bronx, a cultura hip hop se espalhou por todo o mundo.[6] No momento em que o hip hop surgiu, a base concentrava-se nos disc jockeys que criavam batidas rítmicas chamadas "loop" (pequenos trechos de música em repetições contínuas)[7] em dois turntables, que atualmente é referido como sampling. Posteriormente, foi acompanhada pelo rap (abreviatura de rhythm and poetry ou ritmo e poesia em inglês) com uma técnica vocal diferente para acompanhar os loops dos DJs.[8] Junto com isto, surgiram formas diferentes de danças improvisadas, como a breakdance, o popping e o locking.[9]

A relação entre o grafite e a cultura rap music surgiu quando novas formas de pintura foram sendo realizadas em áreas onde a prática dos outros três pilares do hip hop eram frequentes, com uma forte sobreposição entre escritores de grafite e quem praticava os outros elementos.[9]













Tenho vários Vinis, ainda não catalogados / fotografados. Vou atualizando e publicando aqui.

Rodrigo Lourenço


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